O barulho do pote caindo se sobrepôs ao som da TV e acordou o homem de repente. Irritado, ele jogou a lata de cerveja vazia em direção à cozinha. O único jeito de aturar o tédio da vida que levava era se embebedar e dormir, mas esse processo havia sido interrompido bruscamente. A mulher estava lavando roupa na pequena área de serviço do lado de fora da casa, de modo que o responsável pelo barulho era o garoto. Aquele moleque chorão estava aprontando alguma coisa na cozinha e iria pagar por isso. Há algum tempo que procurava um pretexto qualquer para pegar aquele bostinha. O moleque parecia não ter nada mais a fazer em sua miserável existência, que não fosse atrapalhá-lo em seus planos com a irmã mais velha.
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No seu primeiro caso, J. Silva se envolve na investigação de um incrível caso de adultério, onde ambas as partes o contratam para serem reciprocamente investigados.
J. Silva descobre que o homem que investigava por suspeita de adultério, queria contratá-lo para investigar sua própria mulher, para quem o detetive já prestava serviço, tendo-o como objeto de investigação, no seu primeiro caso.
Desesperada, saio em lágrimas da sessão com o psicólogo, muitas mágoas atormentando o meu coração amargurado há tanto tempo. Acelero o passo em direção ao estacionamento, já estou bem atrasada. Não vejo um carro e quase sou atropelada em plena faixa de segurança. Com taquicardia, atendo o meu celular.
Parte dois — Você viu minha tatuagem ontem, não viu? Por isso acordou atrapalhado daquele jeito…
— A aranha é uma criatura fascinante, não acha? — Perguntou ela de repente. Sem esperar resposta, continuou: — É um predador implacável e voraz.
As aventuras de um caipira muito arretado, que um dia saiu de casa pensando em conquistar o mundo.